Zoo Livre: vertentes da violência anima

Beatriz, Laísi, Isabelly e Isabella são estudantes de Jornalismo da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação e criaram o projeto Zoo Livre, onde desenvolvem conteúdos jornalísticos a fim de conscientizar as pessoas quanto a violência contra os animais e para divulgar a causa.

Além de publicações relacionadas aos animais, o projeto também apresenta relatos de pessoas que adotaram ou encontraram animais abandonados, também com a intenção de conscientizar as pessoas quanto a adoção de animais e não a compra deles.

Amora – Nicole e Luis.

Amora, adotada por Nicole e Luis.

A Amora foi encontrada no Parque Santa Luiza em Embu das Artes- SP, após quase ser atropelada. Ela estava assustada e havia muitas pessoas ao seu redor, apenas olhando. Nicole e Luiz a chamaram com calma e paciência e se preocuparam com suas condições “bem magrinha e com os pelos embolados”, a princípio, eles resgataram a Amora para cuidar e encontrar um lar cuidadoso. Com o passar do tempo, perceberam que a Amora estava grávida, após o nascimento dos filhotes, o casal se organizou para encontrar famílias que adotassem e cuidassem bem de todos. ​ Doaram os filhotes e foram criteriosos na escolha dos novos lares, inclusive acompanham uma parte dos atuais donos. Depois disso encontraram um lar digno de amor e carinho para a Amora, declara Nicole:

“A Amora foi embora da nossa casa muito bem cuidada. Estava ganhando peso e voltou a confiar nos seres humanos. Não foi uma tarefa fácil, mas o carinho é da natureza dela então foi bem mais simples do que a gente imaginava. “

Para conhecer o projeto, basta acessar o site oficial: https://zoolivresite.wixsite.com/zoolivre


As notícias publicadas no Canal FAPCOM, tem como objetivo atender o artigo X da Diretriz Curricular Nacional do Curso de Jornalismo, publicada em 27 de setembro de 2013. Ela contempla o artigo 6º., inciso VI, que determina que o projeto pedagógico deve conter conteúdos que atendem ao eixo de prática laboratorial para propiciar conhecimentos e “desenvolver habilidades inerentes à profissão”.


Compartilhe